domingo, 29 de novembro de 2015

Prisioneiro do teu amor

   Labuto busco insulto,cruzo abraço,dou guarida.
   Faço comovo quero aquilo,ouço trabalho cobro
tudo.
   Equlíbrio objeto árido,pertenço preso,alheio  a-
os fatos.Primeiro,ousado passa ventanias arrastam
instantes.Situam-se paralelos de fácil entendimento
marcados por cautela.
   Suspiro a cobiça não pelo castigo...mais     pelos
teus beijos adocicados.
   Meu é teu coração de jubilo perfumado.E por  ti
arrebatado no alto do pedestal.

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