o medo a transparecer,e a insegurança que nos
ronda a alma muitas vezes imprevidente.
Um querer aqui, um desejo ali,e sempre esque-
cemos o que podemos pelo outro fazer...
O que vive ou tenta sobreviver,nem sempre
nos incomoda,a não ser quando bate as nossas
portas.
E nós os despachamos,com um sinto muito nada
tenho a doar.Quando na verdade sempre temos
algo na dispensa que não vamos usar,sem falar
que não nos custa nada,dar um pouco de nossa a-
tenção,ouvir esse irmão,estender-lhes a mão, num
singelo ato de carinho e respeito pelo nosso irmão.
Dentro de cada um de nós forças nos impulsio-
nam a uma profunda renovação interior.Onde é
preciso que morra o nosso Eu ganâncioso,para dar
lugar a um eu mais amoroso e virtuoso.
Ontem um eu inconformado, agora o Eu renova-
do em Cristo que tudo pode e quer ajudar.
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